
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010

LONARTE 10
PROJECTO SOCIAL
Com o objectivo de apoiar as diferentes instituições sociais que estão à tutela da Câmara Municipal da Calheta, a maioria dos artistas participantes no projecto Lonarte 10, doaram os seus originais no sentido de serem vendidos.
Os valores resultantes destas vendas irão ser utilizadas nas mais diversas actividades que diariamente são organizadas nos vários centros de apoio social espalhados um pouco por todo o município da Calheta.
As obras originais poderão ser adquiridas através de licitação e durante o período de apresentação do Projecto Lonarte, na Galeria dos Prazeres.
terça-feira, 1 de junho de 2010

Tudo está ligado ás pranchas de B.D (banda desenhada) que o artista foi adquirindo ao longo dos anos e que segundo este, elas têm vindo a influenciar o seu mundo plástico, e em especial, o seu desenho, como se fossem um impulso imediato de uma matriz interior do próprio ser.
As verdadeiras razões desta forma de criar, segundo Rico Sequeira, devem permanecer misteriosas, porque existem coisas que se devem dizer e outras que não devem ser reveladas, “mesmo quando tento ligar o meu pensamento ao desenho que é uma espécie de alquimia dos sentidos que irá resultar numa combinação e sinais pictóricos, o meu mundo intriga-me, o circular das histórias, os disfarces das formas, o prazer de condizer, a felicidade de se estar contra todos, a alegria de provocar, de brincar com as cores, dão-nos o poder de acreditar numa maneira utópica privada”.
Graças à pintura posso partilhar a minha solidão, mas como diria Duchamp a pintura atrasa-se. O gesto do pintor faz-se numa situação idiota animalesca, não por ter menos interesse, mas porque o meu desenho nasce junto do pensamento, é um exercício de liberdade exemplar do seu próprio gesto.
Para mim, o desenho funciona como uma forma primeira de compreender e sobretudo aprender o mundo. Os meus desenho são como companheiros, heróis de B.D.

Mestrado em Artes Plásticas na Central Saint Martins School em 2003.

Estudou Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa
Vive e trabalha em Lisboa, Portugal

Estudos Mestre em filosofia da arte, Estética,
Paris I-Panthéon-Universidade de Sorbonne, Paris, França – 1997
Vive e trabalha em Paris
Marc Molk pinta as suas obras com “sumos”, diluídos com muita água ou com aguarrás. Os seus desenhos tornam-se aparentemente molhados, onde as linhas dissolvem-se e perdem a sua precisão, ganhando fluidez e complexidade.
A técnica escolhida, a par da sua melancolia intrínsica, sugerem que as alterações acidentalmente obtidas, tornem-se mais ricas esteticamente.
Marc Molk tem participado em exposições internacionais realizadas em França tais como “Psychopompes divers” ou “La Maison des Mouches”. Conhecido pela sua actividade política onde usa os quadros como armas simbólicas no Reino Unido, França ou Espanha, está incluído na lista de candidatos para o Prémio de Pintura Internacional Guasch Coranty 2010. O seu trabalho é exposto frequentemente em feiras de arte internacionais.

Estudou Licenciatura em Artes Plásticas – Vertente Escultura (1998), UMa
Pós - Graduação em Direcção Artística (2003);
1.º ano Curso de Mestrado em Arte e Património – No Actual e Contemporâneo (2007).
(se mente – sémen|nte| - mente) e a polissemia da imagem apresentada.
Partindo do decalque de um pé (corpo), em posição de ponta (dança), acrescido de, posteriores, elementos de ilustração e inversão das formas, tomou a expressão inicial, outras possibilidades interpretativas – a presentificação de uma figura andante (um menir ou um monge), envolvida num ambiente dramático, onde as projecções vivenciais da ilha, tomam também especial relevo.
O «decorativismo» utilizado, tem um cunho etnográfico/regional/ilhéu, recriado a partir do bordado ou das decorações populares nos arraiais.
O olho, tornado aqui num elemento simbólico, alude ao pensamento - um terceiro olho, conotado com um outro poder de ver, estabelecido por uma condição sagrada da criação.
A cor principal – de tonalidade azul - é uma alusão ao mar.
A atmosfera ilustrativa, no seu todo, pretende criar uma dimensão mágica, apelando à luminosidade do sol ou à essência da própria vida, cujo percurso requer luz para se chegar à plenitude. A praia e o mar, adquirem aqui uma analogia libertadora, tanto no contacto do homem com a natureza, como na relação deste com o seu processo criativo.

(Ricardo Gouveia)
Nasceu em 1966 – Funchal, Madeira
BFA, San Francisco Art Institute, San Francisco, CA
Vive e trabalha em São Francisco

Nasceu em 1976 – Durban, África do Sul
Escultura na Universidade Politécnica de Valência, Espanha, 2002-05
Estudou Belas Artes em Valência e Funchal onde concluiu a licenciatura em Artes Plásticas/Pintura em 2000 no Departamento de Arte e Design/UMA. Em 2005 conclui o Diploma de Estudios Avanzados (DEA) na Facultad de Bellas Artes de San Carlos/UPV, Espanha. Obtem uma bolsa de mobilidade pelo MECD, Espanha (2003). Entre 1997 e 2008 tem vindo a realizar diversas exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro, Realiza “7 pecados capitais” sendo-lhe atribuído o 1o prémio aquisição/ex-aequo em Pintura, Casa das Mudas (1999) e em 2003 recebe uma Menção Honrosa na 3a edição do mesmo.

Estudou Frequentou a Escola Superior de Belas-Artes
Os desenhos de Rui Carvalho, apresentam constantemente uma intensa luta do seu ser, que interiormente refugia-se num passado mais distante. Com destaque para a utilização de fortes contrastes de cor, onde por um lado tentam manter as suas recordações, e por outro confrontam com a realidade, esta última bem demarcada pela técnica que o artista à muito elegeu para desenhar e colorir os seus trabalhos. A utilização da tinta permanente é por si própria um testemunho da luta
psicológica que constantemente trava, demarcada não só pelas cores, mas e também pela própria marca deixada por esta técnica no seu suporte de eleição, o papel.